por Renato Luiz Abreu Machado
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publicado
30/04/2013
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última modificação
29/06/2017 10h25
Como ninguém, ainda, encontrou o antídoto da “juventude eterna”, eu que tive uma infância doentia e cansei de ouvir aquela célebre afirmação que me perseguia “magro assim, esse menino não se cria!”; tive na minha infância uma falta de apetite que me fez tomar todos os remédios que os médicos e a sabedoria popular ensinavam para abrir o apetite: de “periatim” a “gemada de ovo”.
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2013