Você está aqui: Página Inicial > Comunicação > Notícias > 2017 > Julho > Número de crianças desnutridas ainda é alarmante no mundo, mostra relatório da ONU

Notícias

Número de crianças desnutridas ainda é alarmante no mundo, mostra relatório da ONU

publicado: 17/07/2017 18h48, última modificação: 25/07/2017 13h28
Apesar de grandes avanços, muitas crianças menores de 5 anos ainda são afetadas pela desnutrição. Em 2016, havia cerca de 155 milhões de crianças dessa faixa etária nestas condições. Imagem: OCHA/Daniel Pfister

Apesar de grandes avanços, muitas crianças menores de 5 anos ainda são afetadas pela desnutrição. Em 2016, havia cerca de 155 milhões de crianças dessa faixa etária nestas condições. Imagem: OCHA/Daniel Pfister

Apesar dos grandes avanços, um número alarmante de crianças menores de cinco anos ainda são afetadas pela desnutrição – em 2016, cerca de 155 milhões de crianças nessa faixa etária, revela um relatório das Nações Unidas apresentado nesta segunda-feira (17) pelo secretário-geral da organização, António Guterres.

Por isso, a entidade alertou que avanços efetivos para erradicar a pobreza, enfrentar as mudanças climáticas e construir sociedades pacíficas e inclusivas para todos até 2030 vão exigir mais esforços de todos os países para acelerar o progresso em relação aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).

“Este relatório mostra que a taxa de progresso em muitas áreas é muito mais lenta do que o necessário para atingir os objetivos até 2030”, disse Guterres. Usando os dados mais recentes disponíveis, o levantamento anual sobre os ODS fornece uma visão geral dos esforços de implementação até o momento, destacando as áreas de progresso e outras nas quais mais ações precisam ser tomadas.

O documento foi divulgado durante o Fórum Político de Alto Nível, que acontece na sede da ONU desde 10 de junho, e segue até o próximo dia 19. Os dados revelam que, enquanto quase 1 bilhão de pessoas escaparam da pobreza extrema desde 1999, cerca de 767 milhões de pessoas permaneceram nessa situação em 2013, a maioria vivendo em situações de vulnerabilidade.

Acesse o documento clicando aqui.

Fonte: Ascom/Consea com informações da ONU