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Agroecologia gera renda para sertanejos, mesmo com a seca histórica

publicado: 09/01/2017 17h51, última modificação: 18/09/2017 09h34

Reportagem publicada nesta segunda-feira (09/01) na Folha de S. Paulo revela como ações e políticas públicas vêm mudando a realidade do Nordeste nos últimos anos, mesmo com a seca que atinge a região. A equipe do jornal esteve no Polo da Borborema, no sertão da Paraíba,  e ouviu a população falar sobre produção orgânica, cisternas de placas e redes de agroecologia. 

“Nossos produtos são livres de agrotóxicos”, disse dona Marlene Pereira, de 46 anos, em Lagoa Seca, a 142 quilômetros de João Pessoa (PB). Na cidade existe uma feira agroecológica, onde dona Marlene vende cebola, coentro, alface, batata doce, milho e couve, entre outros produtos que ela cultiva em sua propriedade de meio hectare. 

De acordo com a reportagem, “a água vem das cisternas que chegaram ao município em 2010”.  “A tecnologia social é certificada pela Fundação Banco do Brasil, que construiu 92 mil equipamentos do tipo em todo o semiárido e pretende alcançar ainda mais municípios”, diz a matéria, assinada pela repórter Patrícia Pamplona, enviada especial à região. 

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Fonte: Ascom/Consea, com informações da Folha de S. Paulo