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Consea elabora exposição de motivos sobre educação alimentar

publicado: 20/11/2014 16h40, última modificação: 14/09/2017 10h36

O Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea) aprovou na última plenária, em 24 de setembro, a Exposição de Motivos n° 007/2014 sobre a Educação Alimentar e Nutricional na Promoção da Segurança Alimentar e Nutricional.

O documento destaca que “a saída do Brasil do Mapa da Fome, resultado da articulação de um conjunto de medidas de proteção, promoção e provimento do Direito Humano à Alimentação Adequada e Saudável, nos coloca um novo desafio, o acesso à alimentação adequada e saudável para toda a nossa população”.

O Consea “reitera as proposições aprovadas na 4ª. Conferência Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, realizada em 2011, as propostas apresentadas na Exposição de Motivos 008/2012, que trata do Plano Intersetorial de Prevenção e Controle da Obesidade, e reconhece os principais desafios apontados pela Câmara Interministerial de Segurança Alimentar e Nutricional.”

Dentre as propostas relativas à Política e ao Plano Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, o conselho propõe a adoção do Marco de Referência de Educação Alimentar e Nutricional para as Políticas Públicas enquanto documento orientador do planejamento e na implementação de ações, mobilização e capacitação de atores relacionados nos diferentes setores e a valorização da agenda de regulação de alimentos enquanto ferramenta estruturante da promoção da alimentação adequada e saudável.

No âmbito do Sistema Único de Assistência Social (Suas), o documento recomenda “fortalecer as estratégias de ampliação das ações relacionadas à garantia da segurança alimentar e nutricional e realização do direito humano à alimentação adequada, incluindo ações de Educação Alimentar e Nutricional nos equipamentos sócio assistenciais”.

Quanto ao campo educacional, o Consea lembra a necessidade de “incluir a Alimentação Adequada e Saudável como um dos macro campos do programa Mais Educação, e a Educação Alimentar e Nutricional nos currículos escolares”.

O texto também pede maior investimento “na educação permanente em Alimentação Adequada e Saudável e Educação Alimentar e Nutricional dos profissionais de saúde, em particular os da Atenção Básica”.

 

Fonte: Ascom/Consea