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Revista Ideias na Mesa debate consumo político

publicado: 04/12/2014 10h44, última modificação: 14/09/2017 12h20

O quarto número da Revista Ideias na Mesa traz o tema consumo político, mais um debate importante e atual dentro da agenda da Educação Alimentar e Nutricional. Essa nova atitude, que vem despertando o interesse de um universo cada vez maior de pessoas em vários países, significa uma forma cidadã de adquirir produtos e serviços, na medida em que estabeleçam relações justas e sustentáveis dentro dos processos produtivos e de comercialização. É a preferência por consumir aquilo que contribui para o bem-estar e a saúde das pessoas e do meio ambiente.

A matéria de capa da publicação mostra como o consumo político vem ganhando forma e corpo na sociedade. Facetas dessa prática são mostradas em entrevistas com integrantes do Grupo de Consumo Rural Urbano de Diadema (SP) e do Mercado Popular de São Gabriel da Palha (ES). Também ganharam destaque as experiências compartilhadas no site Ideias na Mesa, relacionadas ao tema.

A sessão sobre Políticas Públicas desta quarta edição traz informações sobre os programas governamentais relacionados ao consumo. A entrevista pingue-pongue é com a nutricionista Elaine Azevedo, que faz uma reflexão sobre as repercussões do consumo político na vida das pessoas. Pra fechar, o "Saiba Mais" dá dicas e fontes para você pesquisar sobre o tema.

A Revista Ideias na Mesa é uma publicação periódica da Rede Virtual Ideias na Mesa, fruto de uma parceria entre o Observatório de Políticas de Segurança Alimentar e Nutrição (Opsan-UnB) e do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS).

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Fonte: Rede Virtual Ideias na Mesa

Como órgão consultivo da Presidência da República, o Consea tem trabalhado e apresentado propostas para garantir a soberania alimentar dos povos e comunidades tradicionais. Em agosto de 2013, o Consea discutiu e aprovou propostas relativas aos direitos territoriais e patrimoniais de povos indígenas e de quilombolas. Na Exposição de Motivos 006/2013, o Conselho orientou que fosse firmado um “termo de compromisso entre o governo federal e populações tradicionais residentes em unidades de conservação de proteção integral, para que as comunidades possam praticar suas atividades produtivas de subsistência até a solução definitiva dos conflitos”, para assegurar as condições de segurança alimentar e nutricional desses grupos sociais.

Fonte: Ascom/Consea