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SPM e Consea debatem situação de mulheres no Brasil Sem Miséria

por Consea publicado: 10/10/2012 00h00, última modificação: 18/09/2017 14h02

“Observamos a necessidade de sermos mais vigilantes, de haver mais medidas para enfrentar a desigualdade de gênero e transversalizar as ações do governo federal, especialmente as que envolvem mulheres”, avalia Raimundinha Mascena, assessora especial para Mulheres do Campo e da Floresta da Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República (SPM-PR). A constatação se baseia nos debates ocorridos, em agosto, em reunião do Grupo de Trabalho Segurança Alimentar e Nutricional de Gênero (GT SAN e Gênero), do Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea).

No encontro, o plano Brasil Sem Miséria foi analisado sob a perspectiva das mulheres urbanas e rurais. O GT de Gênero do Consea é composto pela SPM, demais ministérios, organizações da sociedade civil e universidades.

Entre as conclusões do grupo está a avaliação de que o diálogo do governo federal com a sociedade civil tem impulsionado a implantação de políticas concretas de gênero. As conferências de Políticas para as Mulheres, de Segurança Alimentar e de Desenvolvimento Rural Sustentável e Solidário foram citadas como processos importantes para a elaboração de ações e políticas públicas.

O GT de Gênero do Consea considerou que, apesar de o Brasil ter várias medidas de gênero e segurança alimentar e nutricional, o país ainda não está estruturado para efetivá-las. O GT manifestou a necessidade de mais investimentos em creches, a fim de gerar as condições para a inclusão produtiva das mulheres urbanas e rurais. As discussões tiveram contribuições da SPM com aportes da assessora especial Raimundinha Mascena e Márcia Leporace, assessora da Secretaria de Avaliação de Políticas e Autonomia Econômica das Mulheres.

Fonte: Ascom/SPM