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PNUD mobiliza empresas e instituições filantrópicas do Brasil para cumprir metas globais de desenvolvimento
Em São Paulo, a Plataforma de Filantropia do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) reuniu representantes de empresas e fundações para debater o papel do setor privado no cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU, os ODS. Realizado na semana passada na sede da ONG Comunitas, encontro discutiu futuras parcerias nas áreas de educação, combate às disparidades sociais e justiça e instituições eficazes.
Em São Paulo, a Plataforma de Filantropia do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) reuniu representantes de empresas e fundações para debater o papel do setor privado no cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU, os ODS. Realizado na semana passada na sede da ONG Comunitas, encontro discutiu futuras parcerias nas áreas de educação, combate às disparidades sociais e justiça e instituições eficazes.
“Vamos definir um horizonte e construir caminhos para chegar ao objetivo final, que é o desenvolvimento do país”, afirmou a gerente de Parcerias e Desenvolvimento para o Setor Privado do PNUD, Luciana Aguiar.
O evento na capital paulista faz parte de uma série de atividades prevista pela Plataforma para angariar apoio aos objetivos da ONU. Em reuniões anteriores, os integrantes da rede definiram quatro ODS como pontos centrais, que podem servir de porta de entrada para o engajamento de instituições filantrópicas. São eles os ODS nº 4 — Educação de qualidade —, nº 10 — Redução das desigualdades —, nº 16 — Paz, justiça e instituições eficazes — e nº 17 — Parcerias e meios de implementação.
Para 2018, a iniciativa do PNUD espera avançar no estabelecimento de cooperações e na ampliação de projetos voltados para as quatro metas das Nações Unidas.
Conselheira em filantropia para a agência da ONU, Karolina Mzyk, que acompanha a atuação de redes similares em outros países, defendeu quatro frentes de atuação para o cumprimento dos ODS — mudança de comportamento, mercado, tecnologia e políticas públicas.
Além da Comunitas, o encontro contou com a presença de empresas e organizações como a Fundação Roberto Marinho, a TV Globo, o Grupo de Institutos, Fundações e Empresas (GIFE), o Instituto para o Desenvolvimento do Investimento Social (IDIS), o Instituto C&A, a Fundação Tide Setubal, o Instituto Humanize, a Todos pela Educação, o Instituto Alana e o Itaú Unibanco.